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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Desejo


Eu te desejo, como um fruto proibído, um pecado que cometeria sem arrependimento, porquê em meus sonhos eu posso te tocar, e desesperadamente enlouqueço, fico imaginando teu corpo, tua pele macia, o doce dos teus beijos, fruto dos deuses, e gostaria de provar.

Eu te desejo, secretamente em minha mente, meu corpo grita por você, e em meus sonhos eu te amo sem medo, desperto seus desejos mais secretos, acaricio tua pele macia, tão suave como a mais divina seda. Minhas mãos descobrem seu corpo, te fazendo gemer de prazer, uma noite profética, em que você é minha sacerdotisa, e nossos corpos desvendam o mais profundo sentido do prazer.

Eu te desejo, como um tesouro valioso, mulher perfeita, criação divina, corpo de mulher, jeito de menina. Dominado pela volúpia da paixão, completamente atraído por você vou além da realidade, vivendo num mundo de sonhos, em que tudo é tão perfeito, mas é apenas sonho.

Eu te desejo, não deveria, mas desejo, sentimento proibído e secreto que me tira o sono, o sossego, a paz. Oh! Mulher dos meus sonhos, como seria a realidade do que vive nas noites em que meus olhos se fecham, e vou além do limite, e quando acordo, estou completamente exausto, Imagem que não sai da mente.

Eu te desejo, posso estar sonhando, e não quero acordar, porquê a realidade é cruel e fria, mas as fantasias noturnas fazem com que eu viva e sinta que o amor existe, e que o prazer é real.

( Sebastião da Silva Junior )

A História de Fleming

O nome dele era Fleming e era um pobre fazendeiro escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento para sua família, ele ouviu um pedido desesperado de socorro vindo de um pântano nas proximidades. Largou suas ferramentas e correu para lá. Lá chegando, enlameado até a cintura de uma lama negra, encontrou um menino gritando e tentando se safar da morte. O fazendeiro Fleming salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível. No dia seguinte, uma carruagem riquíssima chega à humilde casa do escocês. Um nobre elegantemente vestido sai e se apresenta como o pai do menino que o fazendeiro Fleming tinha salvado. - Eu quero recompensá-lo - disse o nobre - você salvou a vida do meu filho. - Não, eu não posso aceitar pagamento para o que eu fiz - responde o fazendeiro escocês, recusando a oferta. Naquele momento, o filho do fazendeiro veio à porta do casebre. - É seu filho? - perguntou o nobre. - Sim - o fazendeiro respondeu orgulhosamente. - Eu lhe farei uma proposta. Deixe-me levá-lo e dar-lhe uma boa educação. Se o rapaz for como seu pai, ele crescerá e será um homem do qual você terá muito orgulho. E foi o que ele fez. Tempos depois, o filho do fazendeiro Fleming se formou no St. Mary's Hospital Medical School de Londres, ficou conhecido no mundo como o notável Senhor Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina. Anos depois, o filho do nobre estava doente com pneumonia. O que o salvou? Penicilina. O nome do nobre? Senhor Randolph Churchill. O nome do filho dele? Senhor Winston Churchill.
Reflexão: Alguém disse uma vez que a gente colhe o que planta. Trabalhe como se você não precisasse de dinheiro. Ame como se você nunca tivesse tido uma decepção. Dance como se ninguém estivesse te assistindo. ( Autor Desconhecido )

Coração Amargurado

A tarde cinzenta torna-se fria, sombria. Estou sozinha, sentada à beira de um caminho sem saber para que lado devo me dirigir. Meu coração já não sabe que destino tomar, pois hoje ele é mais triste, cansado, sem forças para procurar a felicidade... Felicidade... mas o que é isso?

Será que algum dia sentirei essa sensação que todos dizem ser maravilhosa? Não... acho que nesta altura da minha vida eu jamais conhecerei a verdadeira felicidade, a felicidade plena... Até hoje só tive pequenas amostras, esmolas, sobras de felicidade que deviam estar perdidas pelo tempo e espaço, cujas sobras teriam escapado de alguém distraido que não soube guarda-las com a devida atenção.

Meu coração já não suporta mais tentativas e está se desgastando e chegando ao ponto culminante de desistir dessa busca louca que é de conseguir um bem que nunca se alcança... A felicidade é passageira, são momentos vividos, me dizem... mas não concordo com isso.

Acho que a felicidade é um troféu que recebemos ao longo da vida, por merecimento, por haver lutado por um bem, um amor definitivo... é conseguir encontrar uma alma gêmea que nos complete, que nos dê momentos eternos de amor e não apenas momentos passageiros. Meu Deus, e eu me pergunto: por que não consigo essa alma gêmea? Por que tenho que sofrer tanto nessa busca imensa? Deus, tenho tanto pra dar, tanta vontade de viver, tanto pra oferecer de amor e carinho, tanta coisa... e tenho que reprimir toda essa minha carga de sentimentos? Até quando Meu Deus?

Enquanto isso, vou vivendo nesta eterna amargura, procurando aproveitar e sorver todos os pedacinhos ou sobras de felicidade que me oferecem... mas até quando? Até quando eu não sei, mas ficarei aqui, sentada à beira deste caminho, tentando descobrir para que lado devo seguir... e quem sabe um dia... quem sabe eu possa me definir por um caminho e a luz brilhante da esperança surja no meio dele, e que VOCÊ esteja nele me esperando e assim podermos unir nossos corações, continuarmos lutando juntos e podermos enfim conseguir sentir o verdadeiro sabor dessa tão ansiada FELICIDADE...

(Célia Maria)

Pensamento do dia

Aquele que diz uma mentira não sabe a tarefa que assumiu, porque está obrigado a inventar vinte vezes mais para sustentar a certeza da primeira.