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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Pensamento do dia

Se a mulher se irrita com o homem ciumento, muitas vezes isso sucede porque ela não se decide sobre se tal ciúme é homenagem ao seu amor ou ofensa à sua virtude.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Pensamento do dia

Os defeitos da alma são como os ferimentos do corpo; por mais que se cuide de os curar, as cicatrizes aparecem sempre, e estão sob a constante ameaça de se reabrirem.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Ingratidão

Era uma vez um rapaz que ia muito mal na escola. Suas notas e o comportamento eram uma decepção para seus pais que, como bons cristãos, sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido. Um belo dia, o bom pai lhe propôs um acordo: - Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um carro de presente. Por causa do carro, o rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudanca do rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau! O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia chegou! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, seu pai convidou a familia e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel. Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma caixa de presente. Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para sua surpresa, o presente era uma bíblia. O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada disse. A partir daquele dia, o silêncio e a distância separavam pai e filho. O jovem se sentia traído, e agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade. Raramente mandava notícias à família. O tempo passou, ele se formou, conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu. Faleceu. No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a bíblia que tinha sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás. De volta a sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro dele. Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A carta dizia: - Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro. Eu prometi e aqui está o cheque para você. Escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor: A bíblia sagrada. Nela aprenderás o amor de Deus e a fazer o bem, não pelo prazer de recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência. Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto. Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isto leva a erros terríveis e a um fim ainda pior.
Reflexão: Antes que seja tarde, caro leitor, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, vai ver que há também um "cheque escondido" em todas as adversidades da vida. ( Autor Desconhecido )

Pensamento do dia

Esquecemos facilmente os nossos pecados quando só nós próprios os sabemos.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Ferimentos sem Cura

Um belo dia de Sol, Sr. Mario, um velho caminhoneiro, chega em casa depois de 20 longos anos de trabalho e, todo orgulhoso, chama sua esposa para ver seu lindo caminhão, o primeiro que conseguira comprar após todos aqueles anos de sufoco, e a partir daquele dia, seria seu próprio patrão. Ao chegar a porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado, aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem exitar, no meio de seu furor, martela impiedosamente as mãos do filho, que se põe a chorar sem entender o que estava acontecendo. A mulher do caminhoneiro, corre em socorro do filho, mas pouco pode fazer. Chorando junto ao filho consegue trazer o marido à realidade e, juntos o levam ao hospital, para fazer um curativo nos machucados provocados. Passada várias horas de cirurgia, o médico desconsolado, bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados, mas que de resto o menino era forte e tinha resistido bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo acordar no quarto. Ao acordar, o menino foi só sorrisos e disse ao pai: - Papai, me desculpe, eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo! O pai enternecido, disse que não tinha mais importância, que já nem estava mais bravo e que não havia estragado a lataria do seu caminhão. O menino com os olhos radiantes perguntou: - Quer dizer que não está mais bravo comigo? - Não! - respondeu o pai. - Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Reflexão: Apesar de forte, esta história tem cunho muito real, porque na hora do impeto, machucamos profundamente quem amamos, e em muitas das vezes não podemos mais "sarar" a ferida que deixamos. ( Autor Desconhecido )

Uma Segunda Chance

Um empresário chegou em casa, muito cansado, e se acomodou no sofá da sala.... Alguns minutos depois, se deu conta que ninguém estava em casa. Nem a Esposa e nem suas filhas. Carmem de 17 anos e Regina de 15 anos. Foi até a cozinha e não encontrou Dona Maria, a empregada de longa data. Esbravejando em razão da ausência de todos, teve que preparar seu próprio jantar, na verdade, ele pensou em fazer isso, mas seu cansaço o desanimou e então, foi logo tomar seu banho. Enquanto tomava sua ducha, tentava sem sucesso, se desligar dos assuntos de sua Empresa, aliás, sua Grande e bem sucedida Empresa. Após o banho, foi até a cozinha e se serviu de um suco e retornou pra sala, quando começou a sentir uma pontada no peito e a cada passo que dava, a dor aumentava e aterrorizado, percebeu que estava tendo um enfarto. Tentou se aproximar do telefone para pedir ajuda, mas caiu ao chão. Diante daquela dor insuportável, não havia ninguém por perto para ajudar. Sentiu que a morte era inevitável e enquanto a dor batia forte no peito, notou que uma luz ao longe se aproximava... e enquanto mais a luz se aproximava, percebeu que a dor ia diminuindo gradativamente. A luz era intensa e apesar do medo que o apavorava, pensou em sua mulher e em suas filhas, e chorou... Imóvel. Calado e deitado ao chão, não sentia mais dor... A Luz estava por toda parte e não se atreveu a se mexer e por ali ficou... esperando a morte chegar... - Enfarto? Morri de enfarto! Seus pensamentos estavam descontrolados e assim, as imaginações afloravam as idéias. Porém, de uma coisa tinha certeza: - Eu não queria ter morrido! Pensou ele! Lágrimas rolaram naquele momento de reflexão, viu que apesar de tanta riqueza que tinha, ficou indefeso diante de uma simples dor no peito. - Aqui estou, inerte esperando a morte chegar... e ... que me adianta toda a minha fortuna?... Não posso me mover... Tenho o poder de mandar em muitos homens e mulheres, mas não posso mandar que essa dor se afaste de mim... Começou a pensar nas coisas que poderia ter feito e não o fez. Nas alegrias que poderia ter proporcionado e não o fez. Nos passeios que poderia ter feito e não o fez. Nas férias que poderia ter tirado e não o fez. - O que me adiantou ter casas, apartamentos, carros, fazenda e uma vida de completo luxo?! Então, lentamente, o brilho daquela luz fui diminuindo... e nervoso, começou a gritar... - Não, não... eu não quero morrer... Minhas filhas... minha esposa... Por favor não... De repente, a luz se apaga! Então... - Pai... Pai... Acorde!... O Senhor está dormindo no sofá? Pegou no sono Pai? - ESTOU VIVO? Meus Deus! Minhas Filhas queridas... Minha esposa querida... Vocês estão aqui? Então foi tudo um sonho? Depois de alguns preciosos e significativos segundos, aliviado, o Empresário sentou-se no sofá, olhou para suas filhas e sua mulher que estavam assustadas com a reação dele, embora chorando, sorriu e disse! - Obrigado meu Deus por esta segunda chance!
( Autor Desconhecido )

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Pensamento do dia

Não culpe os outros por seu fracasso de ser totalmente responsável por sua própria vida. Se os outros são culpados então você deu a eles o controle.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Pensamento do dia

O fim da ambição é como o horizonte: recua à medida que se avança.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Pensamento do dia

Não importa o tamanho dos grandes desafios que você já conquistou em sua vida, não importa a riqueza que já acumulou, não importa o poder e o respeito que já atingiu, haverá sempre um novo desafio a sua frente.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Toque de Paixão


Toco-te!

Todos os meus sentidos se entregam embevecido são calor deste momento.

Toco-te!

Percorro teu corpo cheiroso enquanto vibras dengoso e teus desejos aumento.

Toco-te!

Não há mais resistências. Matamos nossas carências dos mais ousados apetites.

Tocas-me!

Então me sinto perdida e me entrego sem medida a tua voracidade sem limites.

Tocas-me!

Desbravas o meu avesso e sabes que conheço as diabruras do teu pensar.

Tocas-me!

E entre gemidos convulsos aceleram-se nossos pulsos na ânsia de delirar.

Tal qual serpentes nos enlaçamos, ávidos de prazer nos entregamos, plenos de gozo encontramos a plenitude do nosso amar.

( Autor Desconhecido )

A Linguagem dos Olhos

Falta ainda a linguagem do gosto! Que gosto terá sua boca quando colada na minha? Que indizível prazer devo sentir ao te percorrer? Que doce delírio sentir tua boca, todo o meu corpo morder...

Falta ainda a linguagem do tato! Como será o entrelaçar das nossas trêmulas mãos? O abraço tão apertado que poderemos ouvir nossos corações, pulsando sôfregos e descompassado sem meio a tão arrebatadoras emoções...

Falta ainda a linguagem do cheiro! Não o cheiro da minha ou da tua preferida colônia. Mas o nosso cheiro, natural, hormonal, quase animal. Falando da premência da entrega, assim sem nenhuma cerimônia...

Porque eu já conheço a tua voz acariciante. Porque eu já conheço a tua melancólica expressão. Porque eu já conheço o teu complicado sentir. Porque eu já conheço a tua férrea razão.

Mas que presunção a minha, eu achar que te conheço. Não porque falte o tato, o olfato e o paladar. Eu só poderei dizer que realmente te conheço quando, olhos nos olhos, a tua Alma eu puder sondar.

( Fátima Irene Pinto )

O Semeador

Dona Angélica era professora. Residia em uma pequena cidade e dava aulas numa vila próxima. Não era considerada uma pessoa equilibrada em razão do seu comportamento, que parecia um tanto esquisito. Os alunos da escola de primeiro grau tinham-na como uma pessoa muito estranha. Eles observavam que a professora, nas suas viagens de ida e volta do lar à escola, fazia gestos e movimentos com as mãos, que não conseguiam entender, e por esse motivo, pensavam que ela era meio fora do juízo. Pela janela do trem, dona Angélica fazia acenos como se estivesse dizendo adeus a alguém invisível aos olhos de todos. As crianças faziam zombarias, criticavam-na, mas ela não sabia, pois os comentários eram feitos às escondidas. Todos, inclusive os pais e demais professores, achavam que ela era maluca, embora reconhecessem que era uma excelente educadora. Os anos se passavam e a situação continuava a mesma. Várias gerações receberam, da bondosa e dedicada professora, ensinamentos valiosos e abençoados. Dona Angélica era uma pessoa de boas maneiras, calma e gentil, mas não muito bem compreendida. Envelhecia no exercício do dever de preparar as crianças para um futuro melhor, com espírito de abnegação e devotamento quase maternal. Certo dia em que viajava para sua querida escola, com diversas crianças na mesma classe do trem, movimentava, como sempre, as mãos para fora da janela. Os alunos sentados na parte de traz sorriam maliciosamente quando Alberto, seu aluno de dez anos, porque amava muito sua mestra, sentou-se ao seu lado e, com ternura lhe perguntou: - Professora, porque você insiste em continuar com essas atitudes loucas? - Que deseja dizer, filho? - interrogou, surpresa, a bondosa senhora. - Ora, professora - continuou ele - você fica dando adeuses para os animais, abanando as mãos... Isso não é loucura? A mestra amiga compreendeu e sorriu. Sinceramente emocionada, chamou a atenção do aluno, dizendo: - Veja esta bolsa - e apontou para a intimidade do objeto de couro forrado. Nota o que há aí dentro? - Sim - respondeu Alberto. Eu vejo que há algo aí, mas o que é afinal? A professora respondeu calmamente: - É pólen de flores. São sementes miúdas... Há quase vinte anos eu passo por este caminho, indo e vindo da escola. A estrada, antes, era feia, árida, desagradável. Eu tive a idéia de a embelezar, semeando flores. Desse modo, de quando em quando, reuno sementes de belas e delicadas flores do campo e as atiro pela janela... Sei que cairão em terra amiga e, acarinhadas pela primavera, se transformarão em plantas a produzirem flores, dando cor e alegria à paisagem. Como você pode perceber, a paisagem já não é mais árida. Há flores de diversos matizes e suave perfume no ar, que a brisa se encarrega de espalhar por todos os lados.

Reflexão: Na vida, todos somos semeadores... Uns semeiam flores e descobrem belezas, perfumes e frutos. Outros semeiam espinhos e se ferem nas suas pontas agudas. Ninguém vive sem semear, seja o bem, seja o mal... Felizes são aqueles que, por onde passam, deixam sementes de amor, de bondade, de afeto... ( Amélia Rodrigues )

Pensamento do dia

Lembre-se dos dois benefícios do fracasso. Primeiro, se você fracassa, você aprende o que não funciona; e segundo, o fracasso dá a você a oportunidade para tentar um novo caminho.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Amor de Perdição


Você jamais pede licença, sempre surge quando quer, adentra em minha vida e arrasta tudo, como fica impossível rejeitar-te.

Jamais surge quando almejo, chega em noite de chuva ou em uma noite de luar. Também chega em dias de nostalgia, por mais que eu relute, entra e me transforma.

Entra sempre pela fenda de meu desejo, e quando chega, vivo a insensatez, aventuro mandar-te embora, e quando vais e os dias passam, luto para não enlouquecer.

Nesse período saio a buscar-te, caminho horas a fio, vou lhe buscando a esmo e solitário. Experimento a ansiedade e a loucura, meu corpo se torna adoentado, preciso de você assim como de ar.

As horas passam e não te encontro, meu corpo não lhe alcança, sinto que minha busca segue inútil, sinto minha essência desfalecer.

Preciso de ajuda, preciso de você, andar a tua procura é uma agonia, minha vida tornou-se uma queixa, tento e preciso esquece-la.

Meu anseio por você é uma obsessão, um desejo desse íntimo angustiado. Depois que chegaste em minha vida, tornei-me teu aprisionado. Você não é meu amor, você é minha absoluta perdição.

( Sonia Santos )

O Fogo e a Água

Chuang era um poderoso duque do século IV a.C. governava um distrito que no passado havia prosperado bastante. Mas, desde que Chuang assumiu o governo, os negócios tinham-se deteriorado e sempre era comparado ao seu antecessor. Confuso Chuang dirigiu-se as montanhas para aconselhar-se com um velho sábio. Chegando lá encontrou-o sentado contemplando o vale. Demoradamente explicou-lhe sua situação e angústia e aguardou com ansiedade a resposta do mestre. Mas não houve uma só palavra, em vez disso apenas um pequeno sorriso e um gesto para Chuang acompanhá-lo. Silenciosamente caminharam até que as águas do rio molhassem seus pés. A outra margem ficava distante e não podia ser vista, tão largo era o rio. Depois de olhar as águas, o mestre preparou uma fogueira. As labaredas subiam altas quando o mestre fez com que Chuang sentasse a seu lado. Ficaram ali sentados por longas horas, enquanto o fogo queimava, brilhante. A noite veio e se foi. Na aurora as chamas já não dançavam mais. O mestre pôs se a falar: - Agora entende por que é incapaz de fazer como seu predecessor fez para sustentar a grandeza de seu distrito? Chuang olhou-o perplexo. Sabia tão pouco quanto chegara, sentia-se envergonhado por não ter aprendido a lição. - Grande mestre - disse - desculpe a ignorância, mas não consigo alcançar sua sabedoria. - O mestre pacientemente falou-lhe: - Reflita, Chuang, sobre a natureza do fogo que queimava à nossa frente. Era forte e poderoso. Suas chamas subiam, dançavam e choravam, como se vangloriassem-se de algo. Nenhuma grande árvore ou animal poderia igualar essa força. Com facilidade, poderia ter conquistado tudo ao seu redor. - Em contraste, Chuang, considere o rio. Começou como um pequeno fio nas montanhas distantes. Às vezes rola macio. Às vezes rápido, mas sempre navega para baixo, tomando as terras baixas como seu curso. Contorna qualquer obstáculo e abraça qualquer fenda, tão humilde é sua natureza. A água dificilmente pode ser ouvida. Quando a tocamos, percebemos que ela dificilmente pode ser sentida, tão gentil é a sua natureza. - No final o que sobrou do que foi todo poderoso? Somente um punhado de cinzas. Por ser tão forte, Chuang, ele destrói tudo à sua volta, mas também se torna vítima. Ele se consome em sua própria força. - O rio não, ele é calmo e quieto. Assim, ele vai rolando, crescendo, ramificando-se, tornando-se mais poderoso a cada dia em sua jornada em direção ao imenso oceano. Ele provê a vida e sustenta a todos. Depois de um momento de silêncio, o mestre volta-se para o duque. - Da mesma maneira como a natureza, isso ocorre com as pessoas. Há aquelas que são como fogo, poderosas e autoritárias. Há também os que são humilde como a água, donas de uma força interior de grande alcance e capazes de capturar o coração das pessoas. Aquelas não constróem. Estas trazem uma primavera de prosperidade para suas províncias. E continuou o mestre: - Reflita, Chuang, sobre o tipo de pessoa e líder que você é. Talvez a resposta para seus problemas esteja aí. Como um feixe de luz, a verdade se acendeu no coração do duque. Chuang ergueu os olhos. Tendo deixado seu orgulho de lado, ele agora só via o nascer do Sol, do outro lado do rio. Toda vez que se deparar com um obstáculo, lembre-se da natureza do rio, que com sabedoria contorna todos até atingir o seu objetivo que é o oceano. ( Jaci José Delazari )

Amar, depois dos 50 anos

Depois de meio século, o amor já percorreu estradas, dobrou esquinas e optou em encruzilhadas...Já errou, já acertou, já deslizou, já se arrependeu e inevitavelmente o tempo se foi. Viveu-se o amor, perdeu-se o amor, alguns pelas mãos de Deus, outros pelo enfraquecimento do viver a dois. Hoje, esse olhar em direção ao amor continua mais lindo, pois na longa caminhada dos sentimentos, aprendemos a somar, a dividir e a multiplicar, sem chances de diminuir no conhecimento do sentimento do amor. O amor maduro chega de mansinho e se aloja em nossa vida, sem tempo para acabar. O caminhar a dois é mais sereno, a cumplicidade existe, o carinho é mais espontâneo, não nos inibimos diante do querer, a sintonia é completa e as lembranças são depositadas no álbum das saudades, que guardamos de um tempo que não volta mais.Namorar nessa idade é carregar a ternura no olhar. O brilho é mais intenso, a vontade de acertar é mais forte. A construção do caminhar a dois é a soma do querer, é o encontro de duas almas aplaudidas por dois corações que dividem a emoção de amar. As pequeninas atitudes, os gestos e os detalhes são os alimentos que sustentam este amor. Viver a dois é a alegria da companhia, do chamego dengoso, dos beijos calientes e experientes, dos insinuantes olhares quando o desejo se manifesta e a promessa no olhar de que em todo amanhecer, será o mais belo bom dia entre dois seres que encontraram o amor!
( Sueli Pioli Bigucci )

Pensamento do dia

A Bíblia nos ensina a amar o próximo e também a amar nossos inimigos, provavelmente porque eles são, em geral, as mesmas pessoas.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Pensamento do dia

A vaidade é um elemento tão sutil da alma humana que a encontramos onde menos se espera: ao lado da bondade, da abnegação, da generosidade.