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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Te Quero

Te quero e preciso, tornasses um vício, seu corpo suado, ardente e molhado, no meu a roçar. Te quero demais, razão dos meus aís, saudade infinita, da pele bonita, loucuras noturnas, me fazem vibrar. Te quero em meus sonhos, também em meus banhos, delírios constantes, desejos de amantes, teu jeito safado, de me provocar. Te quero na noite, na tarde e manhã, teu cheiro aprazível, coisa indescritível, exalas do corpo, odor de maçã. Te quero agora, no ontem, no hoje, também no futuro, és fruto maduro, és água da fonte, sabor que sacia, te quero pra sempre, no claro ou no escuro. Te quero charmosa, melosa, sedosa, qual gata manhosa, olhar sedutor, no corpo o calor, beijar ardoroso, na boca gulosa. Te quero em carinhos, carícias, tesão, malícia nos atos, fogosa nos tratos, criativa na cama, me leva a exaustão. Te quero presente, mulher tentação, acende essa chama, paixão de quem ama, sacie minha fome, me explore, me ame, explode em tua gruta, larvas de vulcão. Te quero a gemer, em espasmos tremer, ao amor se render, na entrega total, e na hora do gozo, um urrar fervoroso, fêmea no cio, tesão sem igual..... Te quero todinha, fogosa rainha, senhora ou escrava, a minha mercê, pois outras existem, insistem, persistem, mas na realidade só quero você. Te quero e não nego, simplesmente me entrego, tornando-me um macho, carente a implorar, carícias ousadas, loucuras safadas, que pra sempre eternizem, nosso ato de amar.
(Autor Desconhecido)

Apesar dos Limites

No tempo em que ainda era um simples estudante de medicina numa universidade do meio Oeste dos Estados Unidos da América, Dr. Marlin nutria a estúpida preocupação com um mundo cheio de pessoas aleijadas e de doentes sem esperança de cura. Por essa razão, era partidário da eutanásia e de eliminação dos aleijados sem cura. Moço e irreverente, costumava travar calorosas discussões co os colegas que pensavam de maneira diferente da sua. Aos seus inflamados argumentos, os companheiros respondiam: “Mas então você não vê que nós aqui estamos estudando medicina para cuidar de aleijados, dos coxos e dos cegos?” “Os existem para neste mundo para curar os doentes”. Era sempre a resposta que ele dava. E se nada pudermos fazer em seu benefício, o melhor para eles é a morte. No entanto, uma noite, quando prestava serviço como interno de hospital, no último ano do curso, Marlin foi chamado para assistir a uma parturiente, imigrante alemã, que morava num bairro miserável da cidade. Era o décimo filho que a pobre mulher dava à luz, e o bebê entrou neste mundo com uma das perninhas bastante mais curta do que a outra. Antes de fazer com que a criança pudesse respirar por si mesma, acudiu-lhe um pensamento: “Que despropósito! Este pequeno vai passar a vida inteira arrastando essa pobre perna”. “Na escola será vítima de chacota dos outros meninos, que o chamarão de manco”. “Para que hei de obrigá-lo a viver? O mundo nunca dará pela falta dele”. Mas, apesar dos pensamentos, o garoto levou a melhor. O jovem médico não conseguiu deixar de insuflar o ar da vida naqueles pequenos pulmões, pondo-os a funcionar. Cumprido o dever, o interno agarrou a maleta do ofício e foi embora censurando o próprio procedimento. “Não posso compreender por que fiz isto!” Como se não houvesse filhos demais naquele antro de miséria. Não entendo porque deixei viver mais aquele, e ainda por cima estropiado”. Os anos correram... O Dr. Marlin consagrou-se como médico e conquistou vasta clientela. As idéias que sustentava na juventude mudaram. Agora ele se dedicava a salvar e conservar vidas. Um dia, seu filho único e a esposa morreram num acidente de automóvel, e Marlin tomou a filha do casal para criar. Amava com todas as forças a netinha “Bárbara”. No verão em que completou dez anos, a menina acordou, certa manhã, queixando-se de torcicolo e de dores nas pernas e nos braços... De começo pensou-se que fosse poliomielite, a terrível paralisia infantil, mas depois verificou-se que era uma raríssima infecção causada por vírus pouco conhecido que também causava paralisia. O Dr. Marlin reuniu vários neurologistas e todos foram unânimes em afirmar que não se conhecia remédio nem tratamento algum para aquela enfermidade. Em todo caso, existe um médico no Oeste, homem moço, que escreveu recentemente, sobre o êxito que tem obtido em casos como este, observou um dos neurologistas. O Dr. Marlin não teve dúvidas. Tomou a neta e se dirigiu para o hospital indicado. Quando ficou frente a frente com o médico, único capaz de salvar a neta tão querida, o Dr.Marlin observou que o jovem colega coxeava acentuadamente... “Esta perna curta faz de mim igual aos meus doentes”, observou o Dr. T. J. Miller, ao notar o olhar do Dr. Marlin. Consinto que as crianças me chamem de “manco”, e elas adoram isso. “De fato prefiro esse nome ao meu real, que é Tadeu, que sempre me pareceu um tanto pomposo e ridículo como a tantos outros meninos, deram-me o nome de moço interno que uma noite me ajudou a vir ao mundo”. O Dr. Tadeu Marlin empalideceu e engoliu a seco. Por alguns minutos lembrou-se dos pensamentos que lhe acorreram naquela noite distante: “O mundo nunca dará pela falta dele”. Estendeu comovidamente a mão ao jovem colega, o coxinho devotado, graças a quem a neta ia poder andar outra vez, e pensou consigo mesmo: “Em todo caso, sempre é melhor ser coxo do que cego, como eu fui, por muito tempo”.

Lição de Vida

Relata Sra. Thompson, que no seu primeiro dia de aula, parou em frente aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isso era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheirando mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos. Nas primeiras semanas do ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas nos anos anteriores. A Sra. Thompson havia deixado a ficha de Teddy por último. Quando finalmente a leu, foi grande a sua surpresa. A professora do primeiro ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte: “Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele”. A professora do segundo ano escreveu: “Teddy é um aluno excelente e muito querido pelos seus colegas, mas tem estado preocupado com a mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar muito difícil”. Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte: “A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajuda-lo”. A professora do quarto ano escreveu: “Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula”. A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado. Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas, ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco do perfume sobre a mão. Naquela ocasião Teddy ficou um pouco mais tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se ainda que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como a mãe dele. Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo. Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy. Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava, e quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu um bilhete em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida. Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy, contando que havia concluído o segundo grau e que continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia recebeu uma carta assinada pelo Dr. Theodore Stoddard, o seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy. Mas a história não terminou aqui. A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes. Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer diferença. Mas ela, com os olhos banhados em prantos sussurrou baixinho: você está enganado. Foi você que me ensinou que eu podia fazer diferença, afinal eu não sabia ensinar até o dia em que o conheci.

Te Amo...

No dia em que nasceu nossa filha, meu marido não sentiu grande alegria. A decepção que sentia parecia ser maior do que a grande novidade. Ah! Eu queria um filho homem! – Lamentava. Em poucos meses ele se deixou cativar pelo sorriso de nossa linda filha e pela infinita inocência de seu olhar penetrante. Começou a amá-la com loucura. Seu rostinho, seu sorriso, não se separava mais dele. Eram planos sobre planos, tudo seria para nossa filhinha. Numa tarde estávamos reunidos, quando ela perguntou ao seu pai: “Papai, quando eu completar quinze anos, qual será meu presente?” – Ele lhe respondeu: “Meu amor, você tem apenas sete aninhos, não lhe parece que falta muito tempo para essa data?” – E ela respondeu: “Bem pai, tu sempre dizes que o tempo passa voando, ainda que eu nunca o haja visto por aqui”.
Ela já tinha quatorze anos quando, num domingo, enquanto passeavam, ela tropeçou e seu pai, de imediato, agarrou-lhe a mão para que não caísse. Já sentados, vimos como ela quase perdeu a consciência. Seu pai rapidamente a levou para o hospital. Ali permaneceu por dez dias, e foi quando nos informaram que ela padecia de uma grave enfermidade, que afetava seriamente seu coração. Os dias foram passando, seu pai renunciou ao seu trabalho para dedicar-se exclusivamente a ela. Todavia, sua mãe decidiu ir trabalhar, pois não suportava vê-la sofrendo tanto. Numa manhã, ainda na cama, nossa filha perguntou a seu pai: “Papai, os médicos te disseram que eu vou morrer?” – Respondeu seu pai: Não, meu amor, você não vai morrer. Deus, que é tão grande, não permitiria que eu perdesse o que mais tenho amado neste mundo.”- "Quando as pessoas morrem, vão para algum lugar?... Podem ver lá de cima sua família?... Sabem se um dia podem voltar?”- “Bem, filha... na verdade, ninguém regressou de lá e contou algo sobre isso, porém, se eu morrer, não te deixarei só. Onde eu estiver, buscarei uma maneira de me comunicar contigo e, em última instância, utilizaria o vento para te ver. - “O vento?... e como você faria?” - “Não tenho a menor idéia, filhinha. Só sei que, se algum dia eu morrer, sentirás que estou contigo, quando um suave vento roçar teu rosto e uma brisa fresca beijar tua face”.- Nesse mesmo dia à tarde, fomos informados pelos médicos que nossa filhinha necessitava de um transplante de coração, pois do contrário ela só teria mais vinte dias de vida. Neste mês ela completaria seus quinze anos. E era uma sexta-feira à tarde, quando conseguiram um doador. Foi operada e tudo saiu bem. Ela permaneceu no hospital por mais quinze dias, porém seu pai não foi mais visitá-la. Logo os médicos lhe deram alta e ela foi para casa. Ao chegar, com ansiedade, ela gritou: “Papai! Papai! Onde você está?” - sua mãe saiu do quarto com os olhos molhados de lágrimas e disse-lhe: “Aqui está uma carta que seu pai deixou para você”.
“Filhinha do meu coração. No momento em que ler minha carta, já deverás ter quinze anos, e um coração forte batendo em teu peito. Essa foi à promessa que me fizeram os médicos. Não podes imaginar nem remotamente quanto lamento não estar a teu lado. Quando soube que você morreria, decidi dar-te a resposta da pergunta que me fizeste quando tinhas sete aninhos e a qual não pude responder. Decidi dar-te o presente mais bonito, que ninguém jamais faria por minha filha... Te dou de presente minha vida inteira sem nenhuma condição, para que faças com ela o que queiras. Viva filha! Te amo com todo meu coração”.- Foi quando ela chorou, por todo dia e toda à noite.
No dia seguinte foi ao cemitério e sentou-se sobre o túmulo de seu pai. Chorou tanto, como ninguém poderia chorar. E sussurrou: “Papai, agora posso compreender quanto me amavas. Eu também te amava e ainda que nunca tenha dito, agora compreendo a importância de dizer: “TE AMO”, e te pediria perdão por haver guardado silêncio tantas vezes.” Nesse instante, as copas das árvores balançavam suavemente, caíram algumas folhas e florzinhas, e uma suave brisa roçou a face de nossa filhinha, que olhou para o céu, tentou enxugar as lágrimas de seu rosto, se levantou e voltou para casa.
Jamais deixes de dizer: “TE AMO” porque jamais saberás quando será a última vez.

Toda mulher quer ser mulher

Toda mulher quer ser Mulher. Quer urrar de prazer, quando é penetrada. Penetrações variadas, profundas e sucessivas! Onde a graduação de força colocada e o local não seja definido! Quer sentir arrepios, quando é mordiscada. Mordiscada, desde os mamilos às nádegas! Quer sentir tesão, quando é desejada, olhada e convidada sutilmente a ser devorada! Quer sentir-se presa quando é cercada por braços e pernas, que lhe impossibilitem a sua saída! Quer ser a caça, de um caçador experiente e cavalheiro! Quer ser a amante de seu parceiro, quando lhe é derramada a champanhee coberta de rosas amarelas, quando jogada à cama! Quer sentir o suor do homem, quando ele goza de prazer dentro dela! E lambê-lo loucamente, até que ele goze novamente! Quer gozar ao telefone quando escuta a voz do homem, a lhe sussurrar um " gostosa ". E acreditar, que realmente ele a ache muito deliciosa! Quer antes de ser esposa, ser Mulher, ser fêmea no cio, ser quem cavalga, um corpo de Homem teso de prazer! Quer dizer: Coma-me! E ser devorada, centímetro por centímetro, e seu corpo em chamas! Quer ser " escrava ", " o servidor " de seus prazeres! Quer ser a "Puta" mais amada e bem paga com somente, muito prazer! Quer fechar os olhos e quando abri-los novamente, ver os olhos do homem a lhe desfrutar o corpo! Quer sentir a barba ainda por fazer tocar-lhe seu sexo e a língua, a percorrer-lhe o mesmo território! Quer que o homem realize com ela, seus mais loucos e íntimos desejos! Nunca lhe julgando, impossibilitada de fazer parte de seus devassos atos! Porque ela, o superará e o surpreenderá! Será MULHER! assumida e satisfeita!Gozará inúmeras vezes! E mesmo estando só, se tocará em suas partes íntimas e assumirá seu papel de Mulher! Cheia de tesão.
(Autor Desconhecido)

Ilusões do Amanhã

Por que eu vivo procurando um motivo de viver, se a vida às vezes parece de mim esquecer. Procuro em todas, mas todas não são você. Eu quero apenas viver se não for para mim que seja pra você. Mas as vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar me machucando pra valer. Atrás dos meus sonhos eu vou correr. Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder. Se a vida dá presente pra cada um, o meu, cadê? Será que esse mundo tem jeito? Esse mundo cheio de preconceito. Quando estou só, preso na minha solidão juntando pedaços de mim que caíam ao chão, juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou. Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho, na procura de te esquecer. Eu fiz brotar a flor para carregar junto ao peito, e crer que esse mundo ainda tem jeito. E como príncipe sonhador, sou um tolo que acredita ainda no amor.

Pensamento do dia

Jamais chores pela pessoa que não te merece, antes de dar a segunda oportunidade, pense nas lágrimas que você derramou no passado. Não se entregue facilmente. Jamais chores pela pessoa que não te merece, pois esta pessoa pode estar bebendo suas lágrimas em uma taça de orgulho e desprezo.